Em minha desocupação rotineira decidi usar meu tempo para algo que pelo menos pareça ser útil.
Assim decidi começar a estudar inglês. Bem, creio que o mais importante é aprender as regras praticas da gramática, pois adquirir vocabulário e aprender as "frescuras" do idioma pode-se fazer de forma gradual com o tempo (e deve ser mais fácil após dominar as regras basicas também...).
Para auxiliar meu aprendizado e para fazer algo "útil" com este blog, decidi ir revisando o que eu aprendendo, parafraseando-o em posts (quem sabe não seja até útil para alguém né...).
Começando
Verbos to be (ser/estar);
to have (ter)
e to do (fazer)
||
||to be - was/were - been *||
to have - had - had||
to do - did - done||
I
am
have
do
you
are
have
do
he/she/it
is
has
does
we
are
have
do
you
are
have
do
they
are
have
do
*depois eu explico estas formas diferentes após o infinitivo...
Formas contraídas (short forms):
to be: I'm, you're, he's, she's, it's, we're, you're, they're
to have: I've, you've, he's, she's, it's, we've, you've, they've
to do: "não se usa short form"
Frases afirmativas
São formadas praticamente igual que em português. Exemplos:
Eles estão em Londres. Eu amo você.
↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓
They are in London. I love you.
Ela trabalha em Nova York. Pedro está em São Paulo.
↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓ ↓
She works in New York. Peter is in São Paulo.
(Pedro)
FRases interrogativas
Faze-se uso do verdo to do no inicio da frase, conjugado com a pessoa da frase (é claro, né...). Podendo ser tanto no present/simple present (Do ou Does), quando no passado/simple past (Did). Exemplos:
Você gosta de futebol?
⇓ ⇓ ⇓ Do you like football?
Ele trabalha aqui?
⇓ ⇓ ⇓ Does he work here?
Vocês moraram em Londres?
⇓ ⇓ ⇓ ⇓ Did they live in London?
** Uma ressalva se faz quando se usa o verdo to be. Neste caso, inverte-se a pessoa e o verbo na frase.
Exemplos:
Afirmação
Interrogação
Ela é uma boa menina.
↓ ↓ ↓ ↓ ↓ She is a good girl.
⇶
Ela é uma boa menina?
↘ ↙ ↓ ↓ ↓ Is she a good girl?
*Palavras interrogativas:
Who = quem... ?
Whose = de quem é ... ?
Where = onde ... ?
What = o que ... ?
Which = qual ... ?
How = como ... ?
How much = quanto ... ?(singular)
How many = quanto ... ?(plural)
S genitivo
Singular (qunado pertence a uma só pessoa): 'sdepois da pessoa
Ex.: Sandra's books. => Livros da Sandra.
Plural (quanto pertence a mais de uma pessoa): ' entre as palavras
Ex.: Silvas'house => casa dos Silva (ou "da família Silva")
- Pronomes pessoais
I ¹
eu
you
você (ou tu, se tu prefirires...)
he / she / it ²
ele/ela
we
nós
you
vocês (ou vós, se vós assim o preferirdes...)
they
eles/elas
¹sempre se escreve em maiúscula ²it é usado quando se refere a coisas (objetos) ou animais
Pronomes possessivos
Quando usado em substituição a um substantivo
my
meu / minha
mine
your
seu / sua
yours
his / her / its
dele(a)
his / her / its
we
nós
ours
their
deles / delas
theirs
Going to e to have to
Going to = se usa quando se pretende, planeja ou se quer fazer algo (se usa junto ao verbo to be)
To have to = se usa quando precisa, deve, se deve ou é obrigado a fazer algo (deve conjugar-se como no verbo to have).
Exemplos:
I am going to go.
↧ ↧ ↧ ↧
Eu estou pretendendo ir. (ou "eu planejo ir")
I have to go.
↧ ↧ ↧
Eu tenho que ir. (ou "eu devo or", ou ainda "eu preciso ir")
**Pode-se usar estas expressões para construir frases no futuro**
Ex.: He is going to go at 7:00 P.M.
Ele pretende ir às 7:00 da noite.
No final do mês passado foram lançados os consoles de vídeo game next-gen (jeito que os "antenados" inventaram para se referir a tudo que seja de uma "nova geração"), ou seja o famigerado PlayStation 4 (oh, mai God, is a plaisteitium foooooouuuuurrrrrrr!) e o controverso XboxOne.
É claro que os fanboys de plantão já estão usando tudo quanto é argumento furado para puxar saco de sua empresa favorita... Coisa que eu realmente não entendo... (se pelo menos fossem acionistas ou investidores e ganhassem algo com o sucesso da empresa eu até entenderia, mas fazer isso só por babaquice, realmente não faz sentido...)
Mas analisando essa "guerra dos consoles", vou apenas dar um parecer e ressaltar algumas coisas.
Lembro que antes mesmo dos consoles serem lançados, já tinha um monte de gente (principalmente os tais "vloggers" de games da internet) declarando e comemorando a vitória antecipada da Sony e alguns até profetizando a falência da divisão de games da Microsoft... Bom o fato é que isso
É claro que o controverso caso da conexão permanente com a internet e a trava para jogos usados denegriram um pouco a imagem do One, porém, ao se tocar da burrada que fez, a Microsoft voltou atrás e as cancelou.
Uma curiosidade sobre a trava para games usados (que dificilmente você verá um sonysta admitir) é que quem teve essa ideia originalmente foi a Sony, enquanto trabalhava no protótipo do PS4; e, provavelmente, a Microsoft copiou a ideia deles... Independente disso, a empresa do Bill percebeu que não daria certo e a cancelou também, então não teria mais motivos para reclamar não é mesmo? É claro que não.
Fanboy é fanboy, e fanboy é babaca! Eles sempre buscam algo para reclamar e arrumar confusãozinha... Os sonystas então começaram a reclamar do One, pois segundo eles este console teria funções demais, ou seja, eles queriam só um video-game, e a Microsoft tentava empurrar neles um aparelho com trocentas outras funções e que o P$4 sim que seria um verdadeiro video-game...
Outra curiosidade digna de comentar, é que quem começou com essa história de acrescentar outras funções ao video game além dos próprios games foi... exatamente, a Sony. Se voltar a alguns anos atrás, qualquer um verá comerciais abusando do argumento de que o Playstation 2 não era mais "apenas" um video-game, pois além dos jogos também se podia assistir filmes em DVD, ouvir CDs de músicas e sei lá mais o quê... E na época os sonystas estavam gritando aos quatro ventos a superioridade de seu aparelho por ele contar com essas "funções extras".
Cara de um, focinho do outro, não acham?
Mas deixando de lado o quanto os babacas fanboys proclamaram a vitória do PS4 antes mesmo do lançamento, vamos analisar agora, depois do lançamento dos consoles. Vamos dar uma olhada no primeiro round da "batalha de consoles".
O fato é que o One está vendendo mais, está mostrando uma campanha de marketing muito mais chamativa e é claro, temos os jogos.
Considerando apenas os exclusivos (já que os multiplataformas foram lançados para ambos os consoles e quase não tem diferenças), ao contrário do que os sonystas afirmavam, o novo Xbox está dando um banho no concorrente.
Basta observar seus principais exclusivos, ou seja, o tal Rise: Son of Rome, Forza 5 e o Dead Rising 3, mais que excelentes jogos, enquanto que o novo pleisteitiú, tão elogiado antes do lançamento, apenas mostrou uma tosquera sem tamanho que chamaram de Knack (mas uma vez mostrando que a Sony não sabe fazer jogos infantis) e o tal novo KillZone (embora a visibilidade desta série nunca foi realmente boa, ou seja, é um lançamento só para os que já são fãs da série).
Ou seja, o conflito entre os dois consoles pode ser ilustrado pelo conhecido vídeo abaixo (o PS4 é o capoeirista, pra quem não percebeu). Não adianta ficar se exibindo e cantando vitória antes da luta se na hora H mesmo beija a lona logo no primeiro soco...
É claro que os sonystas insistem em reclamar sua "vitória" com a velha alegação de "meu RRárduer é mais poderoso" (considerando inclusive que a maioria deles nem sabe o que significa, na prática, os tais GHz do processador, que diferença faz, ou se realmente faz alguma diferença, a memória ser DDR5 ou DDR3 e todos os outras especificações que ficam discutindo, achando apenas que ter um número maior significa que é melhor), mas outra coisa que também se pode observar sobre "hardware poderoso" são os seguintes detalhes:
O PS2 tinha o hardware mais fraco que o Xbox original e até mesmo que o GameCube da Nintendo, mas mesmo assim fora considerado melhor.
O PS3 também tinha o "hardware mais poderoso", mas a maioria dos jogos rodavam melhor no 360...
Logo, melhor potência não pode ser considerado sinonimo de melhor desempenho...
Mas o fato é que daqui a pouco a Sony apela para o lançamento de mais um Gu dof Uár e se alavanca um pouco. Afinal foi isso que fez com o PS3 (praticamente todo mundo que conheço que tem um PS3 já me confessou que só comprou esse console por causa deste jogo) e com certeza vai voltar a fazer (de fato, a sony se mostra tão dependente de Kratos ultimamente que até a bostinha do Knack as vezes parece ser só uma tentativa de fazer um Gu dof Uár infantil...).